Polícia nega atentado contra Venâncio Mondlane e morte de crianças

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Polícia nega atentado contra Venâncio Mondlane e morte de crianças

A Polícia da República de Moçambique (PRM) refutou as alegações de tentativa de assassinato do político

Venâncio Mondlane e a ocorrência de mortes de crianças durante um incidente recente em Maputo.

De acordo com Leonel Muchina, porta-voz da PRM na cidade de Maputo, os disparos efetuados contra a caravana de Mondlane tiveram como objetivo dispersar a multidão e impedir que o ex-candidato presidencial se dirigisse ao local onde decorria uma cerimónia de assinatura de um acordo político. Muchina enfatizou que "não foi um atentado contra Venâncio Mondlane, mas sim, uma ação de dispersão dos manifestantes".

Além disso, a PRM assegurou que não há registros de mortes de crianças relacionadas a este incidente, contrariando informações que circulam nas redes sociais. A polícia apelou à população para que se abstenha de disseminar informações não verificadas que possam causar pânico e desinformação.

Este episódio ocorre num contexto de crescente tensão política no país, especialmente após o assassinato, há quatro meses, de Elvino Dias, advogado de Mondlane, e de Paulo Guambe, mandatário do partido PODEMOS. Na altura, a PRM atribuiu o crime a motivos passionais, enquanto membros da oposição alegaram motivações políticas.

A PRM reafirma o seu compromisso em garantir a segurança pública e a ordem, apelando à calma e à colaboração de todos os cidadãos na manutenção da paz e estabilidade no país.

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